Procurando os FATORES Antropológicos e VALORES Sociológicos que obrigaram duas famílias a saírem do Império Austro-Hungaro para a criada Yugoslávia, perdendo a verdadeira nacionalidade húngara. A 1ª Guerra Mundial e Trianon em Paris são o pano de fundo da Fuga para o Brasil. Talvez os primeiros perseguidos ( se ficar, morre...) a se tornarem Refugiados Agricultores, como foram chamados para serem enviados ao Brasil, para a Industria Cafeeira ( dos Barões do Café). A saga familiar que nasce do casamento de Katalin e Miklos, quando o Matarazzo constrói sua mansão na Av. Paulista. Hoje o local é um shopping, a casa onde o casal morava em S. Caetano do Sul tem um arranha-céu, a chácara da Mooca virou fábrica e os herdeiros dos húngaros moram na Av. Paulista ao lado da ex-mansão. Único problema os herdeiros do casal, os representantes da Hungria no Brasil exigem algo mais que a documentação dos bisavós ( o autor voltou até 1700, quando os Fèketés, chegaram dos montes Urais, atravessando o Cáucaso vindos da Sibéria, par as terras férteis do Rio Danúbio, que continua Azul. Com a autora, os representantes da Itália, são demorados, mas garantem a dupla cidadania, só precisando provar origem e pagar. .
Número de páginas | 100 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | Quadrado (200x200) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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