Os contos deste livro partem do comum e vão caminhando para o incomum e depois para o fantástico. O castelo é a personificação do mundo entre duas ou mais realidades. Como não sei dizer o que realidade é, fica a critério do leitor determinar em que momento a realidade começa e quando termina. Apenas peço ao leitor para lembrar-se de esquecer momentaneamente suas crenças. É importante deixar o espaço para a dúvida "ligado".
Apesar dos contos serem relativamente independentes, o livro foi feito para ser lido do começo para o fim e não de forma saltada. Devo lembrar que Contos do Castelo não trata da vida na idade média européia. Os acontecimentos estão no Brasil e na data atual. As histórias tem a intenção de capturar o imaginário muito mais pela leveza do que pela brutalidade, terror ou crueza dos fatos.
Sete contos para aquecer o coração:
O primeiro; Cuidado! Seus olhos podem te
enganar.
O segundo; Um carteiro que ganha uma habilidade especial.
O terceiro; Um jovem com a cabeça sempre nas nuvens.
O quarto; Uma garota decidida e que, frequentemente, desobedece seu pai.
O quinto; Uma escritora muito rica com um destino surpreendente.
O sexto; Uma garotinha abandonada pela sorte.
O sétimo; Um mendigo que se desviou do caminho.
A intenção do autor é que, ao término da leitura, persista na mente do leitor uma visão poética do mundo em que vivemos.
ISBN | 978-85-914428-0-5 |
Número de páginas | 108 |
Edição | 1 (2012) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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