Mas do que nunca é preciso estar conectado. É preciso estar ligado, atento, alerta, informado, enfim, repleto de ferramentas do saber nas mãos, para delas usar quando necessário.
É imprescindível saber se comunicar, ser simpático, se vestir bem, ter boa apresentação, fluência na língua nativa, ser também bilíngue e possuir um dos requisitos mais importantes: Q.I. (quem indica). Enfim, são uma série de predicados de que necessitamos.
O mundo moderno, como o conhecemos, requer de cada um de nós mais do que realmente podemos dar. Somos exigidos além do possível. Somos cobrados, e por isso também nos cobramos, sem dó e nem piedade. Exigidos ao máximo de quem de nós algo espera, fazemos o mesmo com nossos semelhantes.
Com tanta pressão, nossos corpos ficam estafados, nossos braços e pernas parecem não suportar a carga. Os nervos ficam “à flor da pele”, por assim dizer. Esse é o “prêmio” recebido, advindo da louca e desenfreada corrida pela sobrevivência as quais nos submetemos. No mundo contemporâneo, de alta tecnologia, nesta insana “guerra” do mundo corporativo/capitalista, a ansiedade, o cansaço mental e psíquico toma conta. Daí advém o stress.
Para se viver bem, com saúde e prazer, o oposto disso tudo precisa ser realizado. Para se ter uma mente saudável, criativa e feliz, a chamada “correria dos nossos dias” deve ficar de fora de nossas vidas.
Mas como fazer isso? Como existir diante desta competição, deste trânsito, destes impostos, desta poluição, desta violência, sem sucumbir, tendo ainda que ser produtivo, realizando “mil” tarefas quase que ao mesmo tempo, mantendo a mente sã e perfeita?
Muitos livros, sessões de terapias, remédios, e afins, já foram desenvolvidos para ajudar-nos nesta empreitada.
Precisamos insistir. Temos que usar as ferramentas certas, olhar para dentro de nós mesmos, a fim de nos encontrarmos, achando nossa essência, nosso verdadeiro eu, a nossa alma, para sermos melhores, e emergirmos desse caos.
Nesta esteira, CONECTANDO IDÉIAS, lhes apresenta, em forma de crônicas, pesquisas, filosofias, comentários, memórias e diálogos, uma abordagem sobre a mente humana.
Os conflitos ocasionados pelas crises existenciais, pelas doenças e pela falta de perspectiva - da não realização profissional – que em muitos casos leva o ser humano para o abismo, serão mostrados através da família Fonseca.
Dar a volta por cima, subir á tona, “respirar”, enfim, encontrar uma saída, será a nuance desta obra, que tentará encorajar e fortalecer a tantos milhares de outros semelhantes que também militam nesta estrada da vida á superarem seus traumas, para melhor viverem nesses tempos de crise.
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