Borboleta Atíria Detetive

Por Daniel Ben Elyon

Código do livro: 753765

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Literatura Infantil, Literatura Infanto Juvenil, Infantil, Animais

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Sinopse

Esse é uma nova história com a Borboleta Atíria, a famosa borboletinha do livro O Caso da Borboleta Atíria, da estimada autora infanto-juvenil Lúcia Machado de Almeida.

Quando o detetive Papílio parte para o Pantanal, para lá ensinar suas artes detetivescas, em seu lugar no Bosque Verdejante quem ficou com o título de Detetive Oficial foi a Borboleta Atíria.

E Atíria cumpre seu papel com brilhante inteligência: ela resolve com mestria vários casos misteriosos que acontecem na floresta.

Mas seu desafio mais instigante será ter que enfrentar o terrível Mago das Trevas, o líder da Sociedade dos Insetos Assassinos.

Com suas artes mágicas misteriosas, o Mago das Trevas causa grande terror entre os habitantes de Bosque Verdejante.

O ápice do livro é a batalha épica travada entre Atíria e o Mago das Trevas!

O livro o Caso da Borboleta Atíria foi escrito em 1971. E agora, mais de cinquenta e três anos depois, nesse ano de 2024, dando asas à imaginação eu escrevi a continuação das aventuras da delicada borboleta, numa história que não deixa nada a desejar do livro da saudosa Lúcia Machado de Almeida.

...

Esse é um livro com a mesma Borboleta Atíria do livro O Caso da Borboleta Atíria, da Lúcia Machado de Almeida.

Bom, o fato é que a autora deixou para os seus leitores infanto-juvenis brasileiros apenas um livro com a pequena, inteligente e delicada borboletinha.

Quem é que não gostaria de ter lido mais histórias com a famosa borboletinha aurinegra?

Ei, meu querido leitor, não fique espantado com essa palavra nova que você está aprendendo agora: aurinegra! Essa palavra significa simplesmente algo que é amarelo e preto! Sim, assim como alvinegro significa branco com preto — ou assim como rubro-negro significa vermelho com preto.

A borboleta da espécie Atyria isis, que é a mesma espécie da borboleta Atíria da nossa história, é uma borboleta de cores amarela e preta — portanto, aurinegra.

Mas eu não quero mais perder nenhum segundo e já quero logo iniciar essa história com muitos mistérios onde a nossa borboletinha Atíria se mostrou uma detetive espetacular, digna de figurar na história dos romances policiais ao lado dos maiores detetives que já existiram, como Hercule Poirot ou Sherlock Holmes, detetives de Agatha Christie e Arthur Conan Doyle, respectivamente.

Quando eu li O Caso Da Borboleta Atíria pela primeira vez, quando eu tinha doze anos, eu vi que uma das preocupações da autora, além de divertir as pessoas com suas histórias, era também a de ensinar algumas curiosidades bem interessantes aos seus leitores. O leitor pode ficar tranquilo quanto a isso, pois segui o mesmo padrão da autora: ensinar e divertir ao mesmo tempo!

Lucia Machado de Almeida foi uma das escritoras preferidas do início da minha adolescência. E poderia existir uma forma melhor de homenagear um escritor que tanto amamos do que dando prosseguimento, ainda que de forma bem humilde, a sua obra?

Então eis aqui, nessa trilogia de livros com a Borboleta Atíria, minha homenagem a autora que tanto contribuiu para a literatura infantil no Brasil.

Características

Número de páginas 150
Edição 1 (2024)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Tipo de papel Offset 90g
Idioma Português

Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para atendimento@clubedeautores.com.br

Fale com o autor

Daniel Ben Elyon

Daniel Ben Elyon é um escritor e poeta nascido na capital do Oeste do Estado do Paraná, a cidade de Cascavel. Para ele, a literatura deve ter a nobre missão de ensinar sempre uma lição, e não meramente entreter. Conheceu Jesus Cristo e creu que Ele é realmente o Salvador do mundo ainda na sua primeira infância, pois lembra-se se participar dos antigos cultos pentecostais dos saudosos anos oitenta quando tinha cerca de dois ou três anos de idade, ainda que as memórias daquele tempo sejam tênues, por estarem envoltas nas brumas de um passado deveras distante.

Antes de ler, lia os livros apenas pelas figuras. Depois, começou a ler tudo o que lhe caía nas mãos e desde então nunca mais parou de ler. Em um tempo anterior a Internet, as informações eram muito escassas, e ele andava a pé até a Biblioteca Municipal — que distava cerca de dez quilômetros da sua casa — para ali beber conhecimento, buscando através dos livros adquirir sabedoria.

“Eu costumava acordar bem cedinho para ir a pé até a Biblioteca Municipal. Nessa época eu tinha doze anos. Muitas vezes ia a pé pois não tinha o dinheiro da passagem do ônibus. Chegava lá as oito horas da manhã e ficava lendo ininterruptamente até cerca de cinco e meia da tarde. Como minha sede de aprender era grande, lia de forma desordenada e aleatória todos os tipos de livros imagináveis. Posso dizer que poucas crianças da minha idade naquele tempo tinham uma soma de conhecimentos tão vastos quanto os meus. Monteiro Lobato abriu para mim as portas maravilhosas dos livros infantis e da Literatura Clássica. Me alimentava de Lobato como me alimentava de arroz com feijão. Em poucos meses li todos os livros dele, tanto os infantis como os adultos. E simultaneamente devorava com avidez os grandes clássicos da Literatura Mundial.”

Desde a sua mais tenra infância o que sempre fez toda a diferença na sua vida foi a edificante e extraordinária leitura da Bíblia. Nenhum livro é capaz de se comparar com a Bíblia Sagrada, posto ser ela um Livro escrito pelo próprio Deus! Cristão assembleiano e ortodoxo — fundamentalista quanto a fé —, crê firmemente que a Bíblia Sagrada deve ser a única regra de fé e prática dada por Deus ao ser humano.

Educado pelos antigos e rígidos pastores pentecostais a viver um cristianismo radical e santo, Daniel Ben Elyon decidiu colocar os seus dons e talentos a serviço da obra de Deus, para escrever literatura e poesia infanto-juvenil dentro da ótica judaico-cristã e da cosmovisão de mundo dentro da perspectiva de um cristianismo pentecostal ortodoxo e clássico, bem diferente do profano e herege modus vivendi da maioria das igrejas que se dizem cristãs do tempo do fim.

“Que tudo o que eu escrever para as crianças, jovens e adolescentes, possa ter um único objetivo: levá-los para mais próximos de Deus, para que Seu Santo Nome seja reverenciado — e que eu possa influenciar crianças e jovens a dedicarem suas vidas — no campo da Literatura ou da Poesia — para espalharem a Causa de Cristo na terra!”

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