A vida de maneira geral e, o cotidiano com suas reentrâncias, reticências e reminiscências, têm servido de inspiração para a tessitura deste material ficcional que ora apresento. Afinal, como dizia Umberto Eco, “para sobreviver, precisamos contar histórias”.
Trata-se de tessituras compostas de unidades de tempos e de espaços, de cenários e de personagens, de ações e de conflitos, de temperos e de destemperos que, embora pincem fagulhas do cotidiano (amor, sentimentalidades, afetividades, preconceito, descaso, indiferença, etc), não o retratam fielmente, ou, melhor dizendo, na sua totalidade. Pois é um gênero ficcional.
Quanto à sequenciação da apresentação dos contos, a escolha foi aleatória e não cronológica. Contudo, os 22 contos foram alinhavados entre o segundo semestre de 2015 e o primeiro de 2016. Conforme os escrevia, fui socializando-os em Antologias diversas, até decidir reuni-los por aqui.
Número de páginas | 93 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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