Em 2020 entramos em janeiro com sangue nos olhos, cheio de sonhos e ousadias, todos barrados brutalmente no final de fevereiro com a chagada do COVID-19.
Em 164 dias de quarentena na pior crise sanitária do século, registrei a convivência nessa casa, alugada um dia antes do anúncio do lockdown, na intenção de expor a tela cinzenta que a vida se tornou com a ausência do abraço.
Inspirado em dois livros ("On The Road" de Jeack Kerouac e "Os Sofrimentos do Jovem Werther" de Johann Wolfgang von Goethe), o diário nada poético externa a frustração do contexto nebuloso que sucumbiu aquele ano, afinal, estávamos em busca do que a gente sempre teve.
Número de páginas | 100 |
Edição | 1 (2022) |
Idioma | Português |
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