Autodidata, autor lança livros que transitam entre filosofia, existência e ficção. Novas obras prometem expandir ainda mais a reflexão sobre o ser humano e sua complexidade.
Entre as páginas de seus livros, Kelvyn Costa Oliveira não escreve apenas histórias — ele provoca reflexões. Com um estilo singular e uma busca constante pelo sentido da existência, o escritor autodidata vem se destacando no cenário literário por sua abordagem que une filosofia, questionamentos existenciais e ficção. Lançando suas obras de forma independente, no Clube de Autores e na Amazon, ele convida o leitor a enxergar o mundo além da superfície.
Natural de uma sensibilidade aguçada e inquietação interior, Kelvyn já publicou duas obras: A Filosofia do Despertar e O Homem que se Deixou Morrer. Em ambas, o autor instiga a consciência sobre temas muitas vezes negligenciados no cotidiano. Para ele, escrever é um exercício de presença — e também de provocação.
“Eu escrevo para tocar o invisível. O que me inspira é a vontade de despertar algo adormecido dentro das pessoas. Somos feitos de carne, sim, mas também de experiências profundas que ignoramos”, explica o autor.
A Filosofia do Despertar propõe uma jornada de autoconhecimento por meio da filosofia existencial. Já em O Homem que se Deixou Morrer, Kelvyn aborda, de forma inusitada, a trajetória de alguém que se desconecta da própria vontade de viver — uma metáfora para a alienação emocional e mental do ser humano moderno.
“Esse livro não é sobre desistência, mas sobre reencontro. Às vezes, precisamos morrer para renascer — simbolicamente. Morrer para velhas crenças, para padrões que nos sufocam, para uma existência automatizada”, afirma.
Prestes a lançar mais dois títulos, o autor revela que os próximos livros mergulham ainda mais nas sombras e nos dilemas da alma humana. Mentes que Mentem abordará a manipulação da verdade dentro da própria mente — uma trama psicológica e filosófica sobre autoengano. Já A Última Confissão de um Homem Livre será, segundo ele, sua obra mais ousada: um relato ficcional que mistura diário, confissão e filosofia de vida.
“Ser livre é também assumir o peso da própria verdade. O último livro é uma catarse. Não sei se ele foi escrito por mim ou por uma parte de mim que nem eu conhecia”, revela Kelvyn.
Com uma escrita direta, reflexiva e, por vezes, poética, o autor constrói pontes entre o que se vive e o que se sente. Seu objetivo é claro: inquietar. Levar o leitor para um estado de atenção que o faça questionar sua forma de existir no mundo.
Aos poucos, Kelvyn Costa Oliveira conquista um público que busca mais do que entretenimento: leitores que desejam mergulhar em narrativas com camadas de significado, repletas de introspecção e humanidade.
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