O pecado sempre resistirá enquanto nós estivermos neste mundo; então sempre deve ser mortificado. As disputas vãs, tolas, e ignorantes de homens sobre a possibilidade de guardar perfeitamente os mandamentos de Deus, nesta vida, de ser completa e perfeitamente morto para o pecado, não serão abordadas agora. Mas podemos dizer que estes inventaram uma justiça nova que o evangelho não conhece.
Este modo de pensar procede do desconhecimento da diferença entre a morte completa do velho homem pelo ato legal conquistado por Cristo na cruz, e a forma de efetivação deste ato legalmente conquistado.
“Não que já a tenha alcançado, ou que seja perfeito; mas vou prosseguindo, para ver se poderei alcançar aquilo para o que fui também alcançado por Cristo Jesus.” (Fp 3.12).
“Por isso não desfalecemos; mas ainda que o nosso homem exterior se esteja consumindo, o interior, contudo, se renova de dia em dia.” (II Cor 4.16). Ora, se o homem interior está se renovando dia a dia, isto denota que este trabalho de mortificar o pecado é também progressivo, porque esta renovação depende principalmente disto. Não pode haver revestimento de Cristo, se não há despojamento da carne.
Número de páginas | 78 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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