Em “A Mochila Azul” temos o convite feito à imaginação! Logo no começo da história, quando o narrador conta que por um gesto secreto por ser também divino, todos os segredos do universo vão parar e preencher o vazio de uma mochila, muito especial, a Mochila Azul, já pressentimos que o mistério solto no ar tem o poder de mudar o futuro da humanidade alegoricamente representada por crianças muito especiais e sua amada avó.
Uma cigarra entra voando para dentro da proteção do lar, e lança o convite-desafio a todos dizendo que dentro da mochila tem um mapa para o maior tesouro de suas vidas, mas faz uma advertência: todos têm que subir a montanha antes que a escuridão chegasse, pois assim seria impossível terminar a jornada.
Um dia seus pés irão tocar o infinito assoalho do arco-íris!
Essa é a impressão que fica quando descobrimos que para chegar à montanha, tem que caminhar pelo chão de sete cores. Uma incrível imagem que fascina. Um convite para a necessidade de fantasia.
A vovó está cansada, está com muita sede, ela desmaia. Alguns pensam que está morta! Chega a escuridão e muda tudo ao seu redor. Diz o texto: “O estranho é que o lugar foi mudando, havia mil flores que ficaram para trás e já não perfumavam mais. As cores foram se perdendo no caos, eram cores sem vida. E a música se perdeu no silêncio. Só se ouvia o bater das asas da borboleta!”
O pequeno Pedro chora “No chão onde as lágrimas de Pedro caíram, as cores ressurgiram. E novas estrelas, feito cometas, surgiram na noite escura. Eram na verdade vaga-lumes que voavam por toda parte e brincando de roda, a assim, fizeram um círculo de luz ao redor de todos”.
Eles abrem a mochila, a esperança é confirmada, lá dentro tiram uma garrafa, a chuva aumenta, enchem a garrafa de luz , de vida, e dão de beber a vovó que é curada.
Voltam a caminhar chegam ao alto da montanha, a felicidade vibra no ar. Estão tão perto de encontrá-la.
“Estavam no alto da montanha. O mapa estava aceso como o Sol e frio como a Lua, ao ser levantado ele se partiu em partes iguais cada um pegou uma parte, e, de repente, apareceu escrito um nome e o desenho de um animal. Leão para o Pedro, Cachorro para Thiago Rogério, Gaivota para Fabiana, Borboleta para a Lila, Golfinho para Sofia, Urso para Lucas e para a vovó apareceu uma Águia uma pata e uma Flor.
Sete estrelas mais uma no céu se abriram para eles e lá... Lá estavam os tesouros.”
ISBN | 978-65-898-9312-7 |
Número de páginas | 47 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Couche 150g |
Idioma | Português |
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