Não são raros, na longa história das traduções, encontrarmos erros que produziram resultados inesperadamente interessantes. Não se trata de erros banais, desses que pululam aos montes em qualquer tradução, literária ou não. Trata-se de erros que desvirtuaram o sentido original dos textos a ponto de alterar o rumo da história, como ocorreu com a obra Moisés com chifres, de Michelangelo; ou versículos mal traduzidos da Bíblia Sagrada que serviram de base para o surgimento de novas religiões. Alguns desses erros produzem reflexões inesperadamente criativas.
Transpor barreiras linguísticas para transmitir com a maior precisão possível o que o autor original queria dizer é tarefa das mais difíceis. Martinho Lutero, ao traduzir a Bíblia Sagrada do idioma hebraico para o alemão teria dito: “Como é difícil e cansativo ‘forçar’ os escritores hebreus a falarem alemão!”
Esta pesquisa propõe-se listar as principais armadilhas com as quais se confrontam os tradutores, os maiores desafios que se interpõem em seu caminho e como profissionais experientes têm enfrentado e transposto esses desafios.
Número de páginas | 143 |
Edição | 2 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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