1964: O Contragolpe

Por Gil Cordeiro Dias Ferreira

Código do livro: 163313

Categorias

Ciência Política, Geografia E Historia, Não Ficção, Democracia, Historiografia, Liberdade Política & Segurança

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Sinopse

Abordagem dos antecedentes, desde os anos 20, do movimento revolucionário de 31/03/1964, ao ensejo de seu cinquentenário, de forma a demonstrar que, ao contrário do que até hoje se propala, não houve “golpe”, mas “contragolpe”. “Golpe” era o que pretendiam, desde muito antes de 1964, o PCB, o PC do B, o CGT, a POLOP, o PORT, a AP, as Ligas Camponesas, a UNE, o ISEB, a Frente Parlamentar e tantos outros adeptos de ideologias totalitárias. Os ex-terroristas de hoje jamais “pegaram em armas contra a ditadura”. Os militares das Forças Armadas e Auxiliares, apoiados pela maioria civil do País, é que pegaram em armas, para impedir que eles fizessem do Brasil uma sucursal de Cuba, vinculada à então União Soviética, ou à China Comunista.

Características

Número de páginas 94
Edição 1 (2014)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 90g
Idioma Português

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Fale com o autor

Gil Cordeiro Dias Ferreira

Nasci em 1946, no Rio de Janeiro. Sou Oficial de Marinha (Colégio e Escola Naval, 1962/67), Analista de Sistemas (Datamec, 1974/75) e Administrador (Estácio de Sá, 1992/96). Fiz uma dúzia de cursos de sub-especialização, especialização, aperfeiçoamento e altos estudos (Mestrado e Doutorado em Ciências Navais), inclusive no exterior – EUA, três meses, em 1973, e Inglaterra, um ano (1985/86). Viajei a serviço por 25 países e praticamente todo o território brasileiro, trabalhei seis anos na Presidência da República, fui Comandante três vezes, num total de seis anos (Unidades de tropa e Centro de Instrução). Sou fluente em Inglês escrito e falado; leio, compreendo e escrevo razoavelmente Francês e Espanhol (algo de Latim, também...). Desde 1996 lido diariamente com computadores, em casa e no trabalho (Word, Excel, Powerpoint, Internet). Pratico esportes regularmente e faço religiosamente meu check-up anual.

Desde 1996, quando requeri transferência para a Reserva remunerada, como Capitão-de-Mar-e-Guerra, ainda não parei de trabalhar. Foram seis empresas privadas, atuando nas áreas de Qualidade Total / ISO 9000, Administração (Pessoal, Material, Finanças, Serviços Gerais, Controle de Qualidade), Planejamento Empresarial e Gestão de Recursos Humanos. Na terceira, onde permaneci por sete anos, fui, além de Gerente Administrativo e Consultor de Planejamento Estratégico / Cenários Prospectivos, também redator de Apostilas para os cursos que ministrávamos, de Manuais dos softwares que desenvolvíamos e de livretos sobre a Metodologia que criáramos . A quarta, em que permaneci de jul/2006 a jul/2010 como Administrador Senior, é um Escritório de Advocacia. A quinta, que deixei em agosto de 2011, presta suporte administrativo e jurídico a mineradoras estrangeiras de médio e grande porte. E a sexta é uma Fundação de apoio à Marinha do Brasil nas áreas de Ensino, Pesquisa, Ciência, Tecnologia e Inovação.

Mas creio que, mais importante para quem procura me conhecer, é saber que comecei a ler aos cinco anos, em 1951, e a escrever aos sete. Desde então não parei mais. Foram muitos concursos literários, no Primário, no Ginásio, na Escola Naval e em certames privados de alcance nacional – premiado em uns, derrotado em outros...É a vida! Com isso, tenho mais de 60 trabalhos publicados em revistas especializadas, jornais cariocas e sul-mato-grossenses (morei lá) e páginas da Internet, sobre política, história, geografia, geopolítica, assuntos militares e ficção. Em 2000, publiquei um livro de contos, crônicas e ensaios, por intermédio do Clube Naval, de cuja Sede Social fui Diretor. Adicionalmente, tornei-me conhecido, na Marinha, como elaborador e revisor de Ensaios e Monografias (até hoje sou procurado com freqüência por jovens Oficiais, que me solicitam apoio nessa área). E ainda na Marinha, fui responsável, por vários anos, pela redação e revisão de Manuais Doutrinários e Técnicos.

Destaco especialmente o fato de ter sido premiado, dentre 3.000 concorrentes em todo o Brasil, no Concurso promovido em 1978 pela Editora Vecchi / Revista Casa e Decoração e Casas pré-fabricadas Brotto. O prêmio foi uma casa pré-fabricada, que lamentavelmente tive de vender em 1993. O tema era “o que significa para a família a compra de casa própria”. Espero que apreciem os livros de minha autoria publicados aqui no Clube dos Autores.

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Comentários

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1 comentários
luiz antonio borges
Sábado | 14.12.2019 às 23h12
É a história não contada, sem versões ideológicas, do que realmente ocorreu, de forma sucinta. Recomendo esse livro aos amigos do CLUBE DE AUTORES. É a verdade, sem rodeios.